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sexta-feira, 8 de julho de 2011
DNA do rato pelado: como viver 10 vezes mais e sem câncer
DNA do rato pelado: como viver 10 vezes mais e sem câncer: "Os cientistas vão usar o genoma de um animal que vive 10 vezes mais do que seus parentes e que parece ser imune ao câncer para tentar fazer o mesmo com seres humanos."
DNA do rato pelado: como viver 10 vezes mais e sem câncer
DNA do rato pelado: como viver 10 vezes mais e sem câncer: "Os cientistas vão usar o genoma de um animal que vive 10 vezes mais do que seus parentes e que parece ser imune ao câncer para tentar fazer o mesmo com seres humanos."
sábado, 28 de agosto de 2010
Inflamação no cérebro pode acarretar obesidade e diabetes tipo 2
Uma relação pouco cogitada há 15 anos ganha cada vez mais força no estudo das causas da obesidade: a inflamação do hipotálamo - uma estrutura com 1,5 cm³ que compõe o cérebro e é responsável pela regulação da fome e do gasto de energia - pode ser causada pela ingestão de gorduras saturadas e não somente pelo hábito de comer muito.
saiba mais
Como se não fosse suficiente, a alteração do órgão, apontada como uma das principais causas para a obesidade, também pode levar à alteração da função do pâncreas, local responsável pela produção de insulina. A substância transporta a glicose presente no sangue para dentro das células, permitindo a produção de energia, vital para o corpo sobreviver.
O pesquisador Lício Velloso, do departamento de Clínica Médica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estuda há dez anos a ligação entre a comida ingerida pelas pessoas com o ganho de peso e testou ratos em laboratórios para notar qual o efeito da mudança no hipotálamo para a regulação do peso.
As descobertas vão desde a identificação do órgão como responsável direto pelo ganho de peso até a ligação da inflamação com a falência das células pancreáticas em garantir ao corpo a insulina. O final da história é o aparecimento de diabetes tipo 2.
ApoptoseInflamações no corpo são sempre indícios da possibilidade de apoptose, uma espécie de morte programada das células no corpo, segundo Lício. Durante o trabalho com camundongos swiss, com maior tendência a engordar, e wistar, menos propensos à doença, o pesquisador e sua equipe notaram que ocorre maior taxa de morte celular de neurônios inibidores no primeiro grupo. “A diferença foi de 6% a 7% entre os dois tipos de roedores”, afirma Velloso.
É a união de dois problemas: o hipotálamo não controla mais a fome e a pessoa fica obesa e, por outro lado, ainda atrapalha a função do pâncreas para secreção da insulina"
Lício Velloso, da Unicamp
O efeito vem da inflamação do hipotálamo, causada pela presença de longas cadeias de ácidos graxos saturados, com mais de 14 átomos de carbono. O sistema imunológico do cérebro é ativado na presença dessas substâncias por serem parecidas com as encontradas em bactérias.
“O organismo é levado a pensar que há uma ameaça e então uma inflamação do órgão acontece”, explica o especialista. “Com a produção de citocinas para defesa do corpo, a função de um neurotransmissor do hipotálamo é afetada.”
Neurotransmissor
Velloso faz referência ao alfa-MSH, estrutura responsável por mandar sinais para inibir a fome e acelerar as atividades de gasto de energia. Localizado na região do núcleo arqueado do hipotálamo, o neurotransmissor responde à presença de insulina e leptina, ordenando o organismo a cessar a vontade de comer.
A prática clínica ensina que recomendar dietas a obesos, pura
e simplesmente, não adianta.
É preciso mudar o padrão dos nossos alimentos"
Lício Velloso
Mas a presença de processos inflamatórios faz com que o alfa-MSH desenvolva resistência às substâncias que alertam sobre as condições de reserva de energia disponíveis no organismo. “Com citocinas como a tumor necrosis factor (TNF), a vida dos neurônios é atrapalhada”, afirma Velloso.
Diabetes 2
A falência das células-beta das ilhotas de Langerhans, localizadas no pâncreas, levam ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, junto com a resistência do corpo à insulina. A causa para a exaustão das estruturas responsáveis pela secreção de substância também está ligada à inflamação do hipotálamo.
“É a união de dois problemas: o hipotálamo não controla mais a fome e a pessoa fica obesa e, por outro lado, ainda atrapalha a função do pâncreas para secreção da insulina”, explica o pesquisador da Unicamp.
Sem a secreção, a glicose presente no sangue não consegue entrar nas células para produção de energia na forma de ATP.
SoluçõesEnquanto remédios para diminuir ou eliminar a condição adversa no hipotálamo não surgem, Velloso acredita que a solução possa estar na mudança de práticas por parte dos fabricantes de comida. “Políticas de nutrição do governo precisam estimular a indústria alimentícia a substituir, nos alimentos industrializados, gorduras saturadas por insaturadas”, diz o especialista. “É o caso da troca do que faz mal ao corpo por ômega 3 e 9, por exemplo.”
Segundo Velloso, mesmo uma mulher com 1,70 metro e 65 quilos, ao ganhar 4 quilos, pode quase dobrar as chances de desenvolver diabetes tipo 2. O padrão também serve para os homens, ainda que de forma mais discreta.
“Há apenas 20 anos a OMS passou a encarar a obesidade como doença. Os passos são lentos, mas agora, pelo menos, nós sabemos que a causa está no hipotálamo”, diz Velloso. “A prática clínica ensina que recomendar dietas a obesos, pura e simplesmente, não adianta. É preciso mudar o padrão dos nossos alimentos.”
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Como se não fosse suficiente, a alteração do órgão, apontada como uma das principais causas para a obesidade, também pode levar à alteração da função do pâncreas, local responsável pela produção de insulina. A substância transporta a glicose presente no sangue para dentro das células, permitindo a produção de energia, vital para o corpo sobreviver.
O pesquisador Lício Velloso, do departamento de Clínica Médica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estuda há dez anos a ligação entre a comida ingerida pelas pessoas com o ganho de peso e testou ratos em laboratórios para notar qual o efeito da mudança no hipotálamo para a regulação do peso.
As descobertas vão desde a identificação do órgão como responsável direto pelo ganho de peso até a ligação da inflamação com a falência das células pancreáticas em garantir ao corpo a insulina. O final da história é o aparecimento de diabetes tipo 2.
ApoptoseInflamações no corpo são sempre indícios da possibilidade de apoptose, uma espécie de morte programada das células no corpo, segundo Lício. Durante o trabalho com camundongos swiss, com maior tendência a engordar, e wistar, menos propensos à doença, o pesquisador e sua equipe notaram que ocorre maior taxa de morte celular de neurônios inibidores no primeiro grupo. “A diferença foi de 6% a 7% entre os dois tipos de roedores”, afirma Velloso.
É a união de dois problemas: o hipotálamo não controla mais a fome e a pessoa fica obesa e, por outro lado, ainda atrapalha a função do pâncreas para secreção da insulina"
Lício Velloso, da Unicamp
O efeito vem da inflamação do hipotálamo, causada pela presença de longas cadeias de ácidos graxos saturados, com mais de 14 átomos de carbono. O sistema imunológico do cérebro é ativado na presença dessas substâncias por serem parecidas com as encontradas em bactérias.
“O organismo é levado a pensar que há uma ameaça e então uma inflamação do órgão acontece”, explica o especialista. “Com a produção de citocinas para defesa do corpo, a função de um neurotransmissor do hipotálamo é afetada.”
Neurotransmissor
Velloso faz referência ao alfa-MSH, estrutura responsável por mandar sinais para inibir a fome e acelerar as atividades de gasto de energia. Localizado na região do núcleo arqueado do hipotálamo, o neurotransmissor responde à presença de insulina e leptina, ordenando o organismo a cessar a vontade de comer.
A prática clínica ensina que recomendar dietas a obesos, pura
e simplesmente, não adianta.
É preciso mudar o padrão dos nossos alimentos"
Lício Velloso
Mas a presença de processos inflamatórios faz com que o alfa-MSH desenvolva resistência às substâncias que alertam sobre as condições de reserva de energia disponíveis no organismo. “Com citocinas como a tumor necrosis factor (TNF), a vida dos neurônios é atrapalhada”, afirma Velloso.
Diabetes 2
A falência das células-beta das ilhotas de Langerhans, localizadas no pâncreas, levam ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, junto com a resistência do corpo à insulina. A causa para a exaustão das estruturas responsáveis pela secreção de substância também está ligada à inflamação do hipotálamo.
“É a união de dois problemas: o hipotálamo não controla mais a fome e a pessoa fica obesa e, por outro lado, ainda atrapalha a função do pâncreas para secreção da insulina”, explica o pesquisador da Unicamp.
Sem a secreção, a glicose presente no sangue não consegue entrar nas células para produção de energia na forma de ATP.
SoluçõesEnquanto remédios para diminuir ou eliminar a condição adversa no hipotálamo não surgem, Velloso acredita que a solução possa estar na mudança de práticas por parte dos fabricantes de comida. “Políticas de nutrição do governo precisam estimular a indústria alimentícia a substituir, nos alimentos industrializados, gorduras saturadas por insaturadas”, diz o especialista. “É o caso da troca do que faz mal ao corpo por ômega 3 e 9, por exemplo.”
Segundo Velloso, mesmo uma mulher com 1,70 metro e 65 quilos, ao ganhar 4 quilos, pode quase dobrar as chances de desenvolver diabetes tipo 2. O padrão também serve para os homens, ainda que de forma mais discreta.
“Há apenas 20 anos a OMS passou a encarar a obesidade como doença. Os passos são lentos, mas agora, pelo menos, nós sabemos que a causa está no hipotálamo”, diz Velloso. “A prática clínica ensina que recomendar dietas a obesos, pura e simplesmente, não adianta. É preciso mudar o padrão dos nossos alimentos.”
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sexta-feira, 16 de julho de 2010
Brincadeiras que estimulam o cérebro do seu filho
Para estimular adequadamente o seu filho, sugerimos algumas brincadeiras para o primeiro ano de vida. É importante sabermos que o aprendizado ocorre durante todo o ciclo de vida e cada momento deve ser aproveitado com carinho e dedicação.
Dos 0 aos 3 meses de vida
Se você passou a mão na barriga e conversou com seu bebê durante a gestação, ele vai conhecer a sua voz após o nascimento. Quando seu bebê estiver deitado de costas, vá até um dos lados do berço e chame-o pelo nome. Continue dizendo seu nome até que ele mova os olhos ou a cabeça na direção da voz. Depois vá até o outro lado do berço e diga seu nome outra vez.
Massageie delicadamente o bebê enquanto sorri, olhe-o nos olhos e chame-o pelo nome. Você pode usar um óleo apropriado para a pele do bebê para tornar essa massagem mais agradável.
Pegue o bebê no colo e balance-o dizendo as palavras: "Tetéia, gracinha, amo você". Ao dizer a palavra "você", beije uma parte do seu corpo - cabeça, nariz, dedos dos pés. Essa brincadeira promove a ligação mãe e filho. Quanto mais um bebê é abraçado, aconchegado e pego no colo, tanto mais seguro e independente será no futuro.
Coloque música instrumental suave ou canções de ninar para o seu bebê. Principalmente aquelas que você escutou a partir da 35° semana de gestação. Músicas com melodias que se repetem acalmam a criança porque é o tipo de som que ela escutava dentro do Veja no medpix.med.br 1 Útero: É o maior órgão do sistema reprodutor feminino. Sua função principal é receber o óvulo fertilizado e dar-lhe todas as condições para o seu desenvolvimento. ' tipWidth="450">útero1.
Os 2 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses). ' tipWidth="450">bebês2 gostam de olhar para rostos. Faça diferentes expressões faciais e sons para desenvolver a visão e a audição de seu filho. Cante uma música e faça movimentos exagerados com a boca. Ponha a língua para fora, faça sons com os lábios.
Procure esfregar os braços de seu bebê em texturas diferentes como cetim, lã, tecidos felpudos, malha. Isso aumenta a consciência de si e do mundo.
Coloque móbiles preto e branco pendurados no berço do seu filho. Mais tarde substitua-os por móbiles coloridos.
Cante para o seu filho enquanto tiver trocando suas fraldas, sorria enquanto estiver cantando. É uma maneira delicada e aumenta a ligação entre vocês.
Dos 3 aos 6 meses
Pegue vários brinquedos coloridos e, um de cada vez, mova-os lentamente para a frente e para trás diante de seu bebê para estimular sua visão.
Pegue as mãos do seu bebê e bata palminhas delicadamente em frente ao seu rosto. Ao fazer isso cante uma música: "bate palminha, bate, ..."
Usando o indicador e o dedo médio, dê batidinhas bem delicadas em diferentes partes do corpo do seu bebê. Ao dar a batidinha, diga o nome daquela parte do corpo.
Pense em todos os lugares para os quais é bom olhar. Mostre-os para seu bebê: janelas próximas a árvores, pássaros voando, carros andando na rua, pessoas caminhando, etc.
Para incentivar o domínio da linguagem, grave os sons de seu bebê e coloque para ele escutar. Se ele gostar de ouvir os sons gravados, tente fazer o mesmo com sons da natureza: pássaros, cachoeira, ondas do mar, etc.
Chutar desenvolve a coordenação motora e os 2 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses). ' tipWidth="450">bebês2 adoram. Use sapatinhos de 2 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses). ' tipWidth="450">bebês2 com fitas coloridas. Eles adoram olhar para elas enquanto chutam. Balance um chocalho ou um sininho diante dos seus pezinhos e mostre-lhe como chutar o chocalho e o sininho.
Dos 6 aos 9 meses
Cante suas músicas para seu filho. Depois recite as mesmas palavras de formas diferentes: sussurrando, com voz suave, alto e em falsete. Crianças constantemente estimuladas por palavras quase sempre são fluentes aos três anos de idade.
Os 2 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses). ' tipWidth="450">bebês2 gostam de comer com as mãos, pois assim experimentam uma sensação intensa de poder e controle. Coloque algumas ervilhas e pedaços de cenoura cozidos na mesa em frente ao seu filho e mostre como colocá-los na boca com as mãos.
Acene com os pés e as mãos de seu bebê para pessoas e animais de estimação. Isso reforça os laços afetivos com o seu bebê.
Coloque algumas esponjas na água do banho e esprema para que a água escorra por suas mãos, braços, cabeça e outras partes do corpo. Mostre ao seu filho como apertá-la para que a água escorra. Ajuda no desenvolvimento da coordenação motora de músculos pequenos.
Brinque todos os dias com os livros junto com o seu filho. Escolha aqueles com frases curtas e ilustrações simples. Deixe que o bebê segure e passe as páginas. Apenas cite o nome das ilustrações. A história vem depois.
Empilhe almofadas no chão e deixe que seu filho se divirta com elas. Ajuda a desenvolver a coordenação de músculos grandes. Faça isso sempre com a supervisão de um adulto.
Dos 9 aos 12 meses
Escolha uma música para cantar enquanto dá banho no seu filho. O melhor é escolher uma que fale de algo que sobe e desce. Use o sabonete e a toalha de banho e suba lentamente pelo braço do bebê ao cantar uma parte da música que fala de subir. Faça o movimento inverso com a parte que fala de descer. Você também pode usar um brinquedo e movimentá-lo para cima e para baixo.
Jogue um cubo ou uma bolinha na banheira e veja se o seu filho consegue pegá-lo com um copo ou uma xícara. Mostre a ele como fazer.
Ajude o seu filho a adquirir consciência do mundo. Sente-se no chão com ele de frente para você e faça movimentos incentivando-o a imitá-lo. Faça uma careta engraçada, ponha a língua para fora e faça sons esquisitos, mova a cabeça em diferentes direções, imite animais, deite-se de costas e chute o ar. Faça isso também em frente a um espelho.
Brinquedos de empilhar oferecem o desenvolvimento por meio do elemento lúdico. Incentive-o a empilhar na ordem de maior para menor e de menor para maior, jogar os anéis para que eles entrem em um eixo, colocar os anéis nos dedos da criança, colocar os anéis na boca, fazê-los girar.
Sente o seu bebê no colo, de frente para você e cante uma música enquanto segura as mãos do bebê. Na última palavra de cada verso, bata suas mãozinhas ao mesmo tempo que enfatiza essa última palavra.
Leve seu bebê para passear ao ar livre e ajude-o a explorar o ambiente. Ajude-o a focalizar uma coisa de cada vez. Empurre o carrinho e pare diante de coisas interessantes para conversar a respeito. Converse sobre três ou quatro coisas em cada passeio.
Toda criança precisa de atenção concentrada para se sentir amada. Deixe seu filho se sentir merecedor do seu amor, reserve um tempo para estar plenamente com ele todos os dias.
Dos 0 aos 3 meses de vida
Se você passou a mão na barriga e conversou com seu bebê durante a gestação, ele vai conhecer a sua voz após o nascimento. Quando seu bebê estiver deitado de costas, vá até um dos lados do berço e chame-o pelo nome. Continue dizendo seu nome até que ele mova os olhos ou a cabeça na direção da voz. Depois vá até o outro lado do berço e diga seu nome outra vez.
Massageie delicadamente o bebê enquanto sorri, olhe-o nos olhos e chame-o pelo nome. Você pode usar um óleo apropriado para a pele do bebê para tornar essa massagem mais agradável.
Pegue o bebê no colo e balance-o dizendo as palavras: "Tetéia, gracinha, amo você". Ao dizer a palavra "você", beije uma parte do seu corpo - cabeça, nariz, dedos dos pés. Essa brincadeira promove a ligação mãe e filho. Quanto mais um bebê é abraçado, aconchegado e pego no colo, tanto mais seguro e independente será no futuro.
Coloque música instrumental suave ou canções de ninar para o seu bebê. Principalmente aquelas que você escutou a partir da 35° semana de gestação. Músicas com melodias que se repetem acalmam a criança porque é o tipo de som que ela escutava dentro do Veja no medpix.med.br 1 Útero: É o maior órgão do sistema reprodutor feminino. Sua função principal é receber o óvulo fertilizado e dar-lhe todas as condições para o seu desenvolvimento. ' tipWidth="450">útero1.
Os 2 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses). ' tipWidth="450">bebês2 gostam de olhar para rostos. Faça diferentes expressões faciais e sons para desenvolver a visão e a audição de seu filho. Cante uma música e faça movimentos exagerados com a boca. Ponha a língua para fora, faça sons com os lábios.
Procure esfregar os braços de seu bebê em texturas diferentes como cetim, lã, tecidos felpudos, malha. Isso aumenta a consciência de si e do mundo.
Coloque móbiles preto e branco pendurados no berço do seu filho. Mais tarde substitua-os por móbiles coloridos.
Cante para o seu filho enquanto tiver trocando suas fraldas, sorria enquanto estiver cantando. É uma maneira delicada e aumenta a ligação entre vocês.
Dos 3 aos 6 meses
Pegue vários brinquedos coloridos e, um de cada vez, mova-os lentamente para a frente e para trás diante de seu bebê para estimular sua visão.
Pegue as mãos do seu bebê e bata palminhas delicadamente em frente ao seu rosto. Ao fazer isso cante uma música: "bate palminha, bate, ..."
Usando o indicador e o dedo médio, dê batidinhas bem delicadas em diferentes partes do corpo do seu bebê. Ao dar a batidinha, diga o nome daquela parte do corpo.
Pense em todos os lugares para os quais é bom olhar. Mostre-os para seu bebê: janelas próximas a árvores, pássaros voando, carros andando na rua, pessoas caminhando, etc.
Para incentivar o domínio da linguagem, grave os sons de seu bebê e coloque para ele escutar. Se ele gostar de ouvir os sons gravados, tente fazer o mesmo com sons da natureza: pássaros, cachoeira, ondas do mar, etc.
Chutar desenvolve a coordenação motora e os 2 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses). ' tipWidth="450">bebês2 adoram. Use sapatinhos de 2 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses). ' tipWidth="450">bebês2 com fitas coloridas. Eles adoram olhar para elas enquanto chutam. Balance um chocalho ou um sininho diante dos seus pezinhos e mostre-lhe como chutar o chocalho e o sininho.
Dos 6 aos 9 meses
Cante suas músicas para seu filho. Depois recite as mesmas palavras de formas diferentes: sussurrando, com voz suave, alto e em falsete. Crianças constantemente estimuladas por palavras quase sempre são fluentes aos três anos de idade.
Os 2 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses). ' tipWidth="450">bebês2 gostam de comer com as mãos, pois assim experimentam uma sensação intensa de poder e controle. Coloque algumas ervilhas e pedaços de cenoura cozidos na mesa em frente ao seu filho e mostre como colocá-los na boca com as mãos.
Acene com os pés e as mãos de seu bebê para pessoas e animais de estimação. Isso reforça os laços afetivos com o seu bebê.
Coloque algumas esponjas na água do banho e esprema para que a água escorra por suas mãos, braços, cabeça e outras partes do corpo. Mostre ao seu filho como apertá-la para que a água escorra. Ajuda no desenvolvimento da coordenação motora de músculos pequenos.
Brinque todos os dias com os livros junto com o seu filho. Escolha aqueles com frases curtas e ilustrações simples. Deixe que o bebê segure e passe as páginas. Apenas cite o nome das ilustrações. A história vem depois.
Empilhe almofadas no chão e deixe que seu filho se divirta com elas. Ajuda a desenvolver a coordenação de músculos grandes. Faça isso sempre com a supervisão de um adulto.
Dos 9 aos 12 meses
Escolha uma música para cantar enquanto dá banho no seu filho. O melhor é escolher uma que fale de algo que sobe e desce. Use o sabonete e a toalha de banho e suba lentamente pelo braço do bebê ao cantar uma parte da música que fala de subir. Faça o movimento inverso com a parte que fala de descer. Você também pode usar um brinquedo e movimentá-lo para cima e para baixo.
Jogue um cubo ou uma bolinha na banheira e veja se o seu filho consegue pegá-lo com um copo ou uma xícara. Mostre a ele como fazer.
Ajude o seu filho a adquirir consciência do mundo. Sente-se no chão com ele de frente para você e faça movimentos incentivando-o a imitá-lo. Faça uma careta engraçada, ponha a língua para fora e faça sons esquisitos, mova a cabeça em diferentes direções, imite animais, deite-se de costas e chute o ar. Faça isso também em frente a um espelho.
Brinquedos de empilhar oferecem o desenvolvimento por meio do elemento lúdico. Incentive-o a empilhar na ordem de maior para menor e de menor para maior, jogar os anéis para que eles entrem em um eixo, colocar os anéis nos dedos da criança, colocar os anéis na boca, fazê-los girar.
Sente o seu bebê no colo, de frente para você e cante uma música enquanto segura as mãos do bebê. Na última palavra de cada verso, bata suas mãozinhas ao mesmo tempo que enfatiza essa última palavra.
Leve seu bebê para passear ao ar livre e ajude-o a explorar o ambiente. Ajude-o a focalizar uma coisa de cada vez. Empurre o carrinho e pare diante de coisas interessantes para conversar a respeito. Converse sobre três ou quatro coisas em cada passeio.
Toda criança precisa de atenção concentrada para se sentir amada. Deixe seu filho se sentir merecedor do seu amor, reserve um tempo para estar plenamente com ele todos os dias.
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estimulam crianças brincadeiras
Câncer de mama. O que é? Quais os fatores de risco?
O que é 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama?
O 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama é o 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 maligno que se desenvolve nas células do 3 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação. ' tipWidth="450">tecido3 mamário. Ele pode ocorrer em ambos os sexos, sendo muito mais freqüente nas mulheres.
As taxas de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama caíram nos últimos anos. A razão desta queda ainda não é sabida, mas a doença continua sendo muito frequente e temida por várias mulheres.
O 4 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas. ' tipWidth="450">diagnóstico4 e o tratamento evoluíram bastante, a sobrevida aumentou e o número de mortes está declinando devido à detecção precoce aos novos tratamentos e a um melhor entendimento da doença.
Quais são os 5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções. ' tipWidth="450">sintomas5?
6 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. ' tipWidth="450">Sinais6 e 5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções. ' tipWidth="450">sintomas5 dos tumores nas mamas:
Protuberância ou engrossamento na pele ou no 3 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação. ' tipWidth="450">tecido3 circunvizinho.
Sangramento na mama.
Mudança na forma ou no tamanho da mama.
Mudanças na pele do seio, como formação de “ondas”, aspecto de “casca de laranja” e coloração avermelhada.
Inversão dos mamilos ou de um dos mamilos.
Descamação na pele do mamilo.
Quando visitar um médico?
Sempre que você observar alguma alteração nas mamas, mesmo tendo feito uma 7 Mamografia: Estudo radiológico que utiliza uma técnica especial para avaliar o tecido mamário. Permite diagnosticar tumores benignos e malignos em fase inicial na mama. É um exame que deve ser realizado por mulheres, como prevenção ao câncer. ' tipWidth="450">mamografia7 recente, procure um médico. E não se esqueça de fazer seu exame de rotina com um ginecologista pelo menos uma vez ao ano.
O auto-exame das mamas não deve substituir o exame médico anual.
Quais são as causas e os tipos do 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama?
Não está claro o que causa o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama. Sabe-se que ele ocorre quando algumas células da mama começam a multiplicar-se muito rapidamente e de forma aleatória. São divisões celulares que ocorrem de maneira mais veloz do que as das células saudáveis. Este acúmulo de células forma o 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 que pode “entrar” nos vasos linfáticos ou nos vasos sanguíneos, chegar à 8 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular.2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito.3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração. ' tipWidth="450">circulação8 e espalhar-se ( 9 Metástase: Formação de tecido tumoral, localizada em um lugar distante do sítio de origem. Por exemplo, pode se formar uma metástase no cérebro originário de um câncer no pulmão. Sua gravidade depende da localização e da resposta ao tratamento instaurado. ' tipWidth="450">metástase9) para além do seio nos Veja no medpix.med.br 10 Linfonodos: Gânglios ou nodos linfáticos. ' tipWidth="450">linfonodos10 ou em outras partes do corpo.
Os pesquisadores identificaram fatores que aumentam o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama, mas ainda não sabem porque algumas pessoas que não têm 11 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença. ' tipWidth="450">fator de risco11 desenvolvem 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 e outras, que têm fatores de risco, não o desenvolvem. É provável que o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama seja causado por uma complexa combinação de fatores genéticos e ambientais.
Na maioria das vezes, os tumores das mamas têm origem nas células dos ductos ou nos lóbulos mamários, que são tecidos glandulares. Os dois tipos mais comuns são o 12 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial. ' tipWidth="450">carcinoma12 ductal e o 12 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial. ' tipWidth="450">carcinoma12 lobular.
O 12 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial. ' tipWidth="450">carcinoma12 ductal invasivo é o mais frequente. Tem origem nos ductos e invade os tecidos vizinhos. Pode disseminar-se através dos vasos linfáticos ou do Veja no medpix.med.br 13 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares. ' tipWidth="450">sangue13, atingindo outros órgãos. Cerca de 80% dos tumores invasivos da mama são carcinomas ductais.
E o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama hereditário?
De 5 a 10% dos casos de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama estão ligados a mutações genéticas passadas através de gerações em uma família. Já foram identificados genes que aumentam a probabilidade de um 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama ser identificado. Os mais comuns são o BRCA1 e o BRCA2. Ambos aumentam o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama e de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de Veja no medpix.med.br 14 Ovário: É um órgão par comparável com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura.Ele está preso ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno. ' tipWidth="450">ovário14.
Se na sua família há uma história importante de casos de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama ou de outros tipos de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1, existem exames de Veja no medpix.med.br 13 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares. ' tipWidth="450">sangue13 que podem ser feitos para identificar estes e outros genes.
Pergunte ao seu médico o que é um aconselhamento genético para revisar a história de saúde da sua família. Um conselheiro genético pode discutir os benefícios, os riscos e as limitações destes testes genéticos com você.
Quais os fatores de risco para o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama?
Um 11 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença. ' tipWidth="450">fator de risco11 é algo que aumenta a probabilidade de você vir a apresentar alguma doença em particular. Mas ter um ou mais fatores de risco não significa que você vai desenvolver a doença – a maioria das mulheres com 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama não tem outro 11 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença. ' tipWidth="450">fator de risco11 conhecido além de simplesmente serem mulheres.
Fatores que podem aumentar o risco para o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama:
Ser mulher. É mais provável uma mulher ter 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama do que um homem.
Maturidade. O risco para ter 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama aumenta com a idade. Mulheres com mais de 60 anos têm um risco maior do que aquelas mais jovens.
História pessoal de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama. Se você já teve 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama em um dos seios, você tem um risco maior de desenvolver este tipo de 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 no outro seio.
História familiar de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama. Se você tem mãe, irmã ou filha com 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama, sua chance de ter este 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 aumenta, apesar de a maioria das mulheres com 4 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas. ' tipWidth="450">diagnóstico4 de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama não ter história familiar da doença.
Genes que aumentam o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama. Certas mutações genéticas aumentam o risco deste 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 ser transmitido de pais para filhos. A maioria dessas mutações é relacionada aos genes BRCA1 e BRCA2. Estes genes podem aumentar o risco de tumores nas mamas e em outros órgãos, mas a presença deles não torna um 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 inevitável.
Exposição à radiação. Se você recebeu tratamentos radioativos no 15 Pulmão: Órgão do sistema respiratório situado na cavidade torácica e responsável pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo. ' tipWidth="450">pulmão15 quando criança ou adulto jovem, é mais provável que você desenvolva 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama no futuro.
16 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30. ' tipWidth="450">Obesidade16. Estar com 17 Sobrepeso: Peso acima do normal, índice de massa corporal entre 25 e 29,9. ' tipWidth="450">sobrepeso17 ou obesa aumenta seu risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 nas mamas.
18 Menarca: Refere-se à ocorrência da primeira menstruação. ' tipWidth="450">Menarca18 precoce. Menstruar pela primeira vez antes dos 12 anos aumenta o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama.
19 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos. ' tipWidth="450">Menopausa19 tardia. O início da 19 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos. ' tipWidth="450">menopausa19 acima dos 55 anos aumenta a chance de desenvolver tumores nas mamas.
Ter o primeiro filho em idade avançada (após os 35 anos) pode aumentar o risco para o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 dos seios.
Terapia de reposição hormonal. Mulheres que receberam terapia hormonal com estrogênio e progesterona para tratar os 5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções. ' tipWidth="450">sintomas5 da 19 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos. ' tipWidth="450">menopausa19 podem ter um risco aumentado para este 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2.
Consumo de bebidas alcoólicas. O consumo de bebidas alcoólicas pode aumentar o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
O 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama é o 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 maligno que se desenvolve nas células do 3 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação. ' tipWidth="450">tecido3 mamário. Ele pode ocorrer em ambos os sexos, sendo muito mais freqüente nas mulheres.
As taxas de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama caíram nos últimos anos. A razão desta queda ainda não é sabida, mas a doença continua sendo muito frequente e temida por várias mulheres.
O 4 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas. ' tipWidth="450">diagnóstico4 e o tratamento evoluíram bastante, a sobrevida aumentou e o número de mortes está declinando devido à detecção precoce aos novos tratamentos e a um melhor entendimento da doença.
Quais são os 5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções. ' tipWidth="450">sintomas5?
6 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. ' tipWidth="450">Sinais6 e 5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções. ' tipWidth="450">sintomas5 dos tumores nas mamas:
Protuberância ou engrossamento na pele ou no 3 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação. ' tipWidth="450">tecido3 circunvizinho.
Sangramento na mama.
Mudança na forma ou no tamanho da mama.
Mudanças na pele do seio, como formação de “ondas”, aspecto de “casca de laranja” e coloração avermelhada.
Inversão dos mamilos ou de um dos mamilos.
Descamação na pele do mamilo.
Quando visitar um médico?
Sempre que você observar alguma alteração nas mamas, mesmo tendo feito uma 7 Mamografia: Estudo radiológico que utiliza uma técnica especial para avaliar o tecido mamário. Permite diagnosticar tumores benignos e malignos em fase inicial na mama. É um exame que deve ser realizado por mulheres, como prevenção ao câncer. ' tipWidth="450">mamografia7 recente, procure um médico. E não se esqueça de fazer seu exame de rotina com um ginecologista pelo menos uma vez ao ano.
O auto-exame das mamas não deve substituir o exame médico anual.
Quais são as causas e os tipos do 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama?
Não está claro o que causa o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama. Sabe-se que ele ocorre quando algumas células da mama começam a multiplicar-se muito rapidamente e de forma aleatória. São divisões celulares que ocorrem de maneira mais veloz do que as das células saudáveis. Este acúmulo de células forma o 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 que pode “entrar” nos vasos linfáticos ou nos vasos sanguíneos, chegar à 8 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular.2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito.3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração. ' tipWidth="450">circulação8 e espalhar-se ( 9 Metástase: Formação de tecido tumoral, localizada em um lugar distante do sítio de origem. Por exemplo, pode se formar uma metástase no cérebro originário de um câncer no pulmão. Sua gravidade depende da localização e da resposta ao tratamento instaurado. ' tipWidth="450">metástase9) para além do seio nos Veja no medpix.med.br 10 Linfonodos: Gânglios ou nodos linfáticos. ' tipWidth="450">linfonodos10 ou em outras partes do corpo.
Os pesquisadores identificaram fatores que aumentam o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama, mas ainda não sabem porque algumas pessoas que não têm 11 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença. ' tipWidth="450">fator de risco11 desenvolvem 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 e outras, que têm fatores de risco, não o desenvolvem. É provável que o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama seja causado por uma complexa combinação de fatores genéticos e ambientais.
Na maioria das vezes, os tumores das mamas têm origem nas células dos ductos ou nos lóbulos mamários, que são tecidos glandulares. Os dois tipos mais comuns são o 12 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial. ' tipWidth="450">carcinoma12 ductal e o 12 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial. ' tipWidth="450">carcinoma12 lobular.
O 12 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial. ' tipWidth="450">carcinoma12 ductal invasivo é o mais frequente. Tem origem nos ductos e invade os tecidos vizinhos. Pode disseminar-se através dos vasos linfáticos ou do Veja no medpix.med.br 13 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares. ' tipWidth="450">sangue13, atingindo outros órgãos. Cerca de 80% dos tumores invasivos da mama são carcinomas ductais.
E o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama hereditário?
De 5 a 10% dos casos de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama estão ligados a mutações genéticas passadas através de gerações em uma família. Já foram identificados genes que aumentam a probabilidade de um 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama ser identificado. Os mais comuns são o BRCA1 e o BRCA2. Ambos aumentam o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama e de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de Veja no medpix.med.br 14 Ovário: É um órgão par comparável com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura.Ele está preso ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno. ' tipWidth="450">ovário14.
Se na sua família há uma história importante de casos de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama ou de outros tipos de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1, existem exames de Veja no medpix.med.br 13 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares. ' tipWidth="450">sangue13 que podem ser feitos para identificar estes e outros genes.
Pergunte ao seu médico o que é um aconselhamento genético para revisar a história de saúde da sua família. Um conselheiro genético pode discutir os benefícios, os riscos e as limitações destes testes genéticos com você.
Quais os fatores de risco para o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama?
Um 11 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença. ' tipWidth="450">fator de risco11 é algo que aumenta a probabilidade de você vir a apresentar alguma doença em particular. Mas ter um ou mais fatores de risco não significa que você vai desenvolver a doença – a maioria das mulheres com 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama não tem outro 11 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença. ' tipWidth="450">fator de risco11 conhecido além de simplesmente serem mulheres.
Fatores que podem aumentar o risco para o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama:
Ser mulher. É mais provável uma mulher ter 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama do que um homem.
Maturidade. O risco para ter 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama aumenta com a idade. Mulheres com mais de 60 anos têm um risco maior do que aquelas mais jovens.
História pessoal de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama. Se você já teve 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama em um dos seios, você tem um risco maior de desenvolver este tipo de 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 no outro seio.
História familiar de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama. Se você tem mãe, irmã ou filha com 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama, sua chance de ter este 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 aumenta, apesar de a maioria das mulheres com 4 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas. ' tipWidth="450">diagnóstico4 de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama não ter história familiar da doença.
Genes que aumentam o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama. Certas mutações genéticas aumentam o risco deste 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2 ser transmitido de pais para filhos. A maioria dessas mutações é relacionada aos genes BRCA1 e BRCA2. Estes genes podem aumentar o risco de tumores nas mamas e em outros órgãos, mas a presença deles não torna um 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 inevitável.
Exposição à radiação. Se você recebeu tratamentos radioativos no 15 Pulmão: Órgão do sistema respiratório situado na cavidade torácica e responsável pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo. ' tipWidth="450">pulmão15 quando criança ou adulto jovem, é mais provável que você desenvolva 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama no futuro.
16 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30. ' tipWidth="450">Obesidade16. Estar com 17 Sobrepeso: Peso acima do normal, índice de massa corporal entre 25 e 29,9. ' tipWidth="450">sobrepeso17 ou obesa aumenta seu risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 nas mamas.
18 Menarca: Refere-se à ocorrência da primeira menstruação. ' tipWidth="450">Menarca18 precoce. Menstruar pela primeira vez antes dos 12 anos aumenta o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 de mama.
19 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos. ' tipWidth="450">Menopausa19 tardia. O início da 19 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos. ' tipWidth="450">menopausa19 acima dos 55 anos aumenta a chance de desenvolver tumores nas mamas.
Ter o primeiro filho em idade avançada (após os 35 anos) pode aumentar o risco para o 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases). ' tipWidth="450">câncer1 dos seios.
Terapia de reposição hormonal. Mulheres que receberam terapia hormonal com estrogênio e progesterona para tratar os 5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções. ' tipWidth="450">sintomas5 da 19 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos. ' tipWidth="450">menopausa19 podem ter um risco aumentado para este 2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica. ' tipWidth="450">tumor2.
Consumo de bebidas alcoólicas. O consumo de bebidas alcoólicas pode aumentar o risco de 1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
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sábado, 26 de junho de 2010
Pessoas solitárias têm pior saúde, aponta pesquisa
Ter apenas relações sociais superficiais pode não apenas criar um sentimento de solidão, mas também contribuir para alguns problemas de saúde, segundo dois estudos recentemente realizados na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. “Há uma associação entre redes sociais e saúde, mas os mecanismos precisos não são entendidos”, destaca a pesquisadora Stacey Passalacqua.
Avaliando 265 pessoas com idades entre 19 e 85 anos, os pesquisadores descobriram que aquelas que se consideram solitárias têm menos relações sociais próximas, são menos aptas a controlar bem os estressores diários, e têm tendências a não ter atitudes para manter a saúde, além de não dormirem o suficiente. Os resultados mostraram, ainda, que a idade não afeta as chances de uma pessoa ser solitária; que morar longe dos amigos e da família não teria efeitos negativos; e que ter um parceiro, ou ter relações mediadas por meios digitais, como o Orkut e o Facebook, não protegeria contra a solidão.
“A simples presença de uma relação social nem sempre é algo que irá levar você a se sentir satisfeito e apoiado”, explica o pesquisador Chris Segrin. “A solidão é a discrepância entre o nível alcançado e o desejado de contato social, e isso tem implicações importantes. O perfil de uma pessoa solitária é muito difícil de pintar, porque o que importa, realmente, é o que está em sua cabeça”, completou o especialista, acrescentando que, “quando o assunto é relações sociais, o que importa não é a quantidade, mas a qualidade”.
Avaliando 265 pessoas com idades entre 19 e 85 anos, os pesquisadores descobriram que aquelas que se consideram solitárias têm menos relações sociais próximas, são menos aptas a controlar bem os estressores diários, e têm tendências a não ter atitudes para manter a saúde, além de não dormirem o suficiente. Os resultados mostraram, ainda, que a idade não afeta as chances de uma pessoa ser solitária; que morar longe dos amigos e da família não teria efeitos negativos; e que ter um parceiro, ou ter relações mediadas por meios digitais, como o Orkut e o Facebook, não protegeria contra a solidão.
“A simples presença de uma relação social nem sempre é algo que irá levar você a se sentir satisfeito e apoiado”, explica o pesquisador Chris Segrin. “A solidão é a discrepância entre o nível alcançado e o desejado de contato social, e isso tem implicações importantes. O perfil de uma pessoa solitária é muito difícil de pintar, porque o que importa, realmente, é o que está em sua cabeça”, completou o especialista, acrescentando que, “quando o assunto é relações sociais, o que importa não é a quantidade, mas a qualidade”.
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